A brutalidade dos índios Guajajara contra a vida humana

Não é a primeira vez que a sociedade se depara com a verdadeira brutalidade dos índios da etnia Guajajara. Para reivindicar melhorias, principalmente no que diz respeito ao atendimento médico de suas comunidades, os índios da aldeia Lagoa Vermelha, em Arame, fazem três funcionários da Funasa, reféns. Em Amarante, na Terra Indígena Ararigoia, a brutalidade teve como alvo um ônibus da empresa Amarantina, que atua com linha naquela região.

A forma agressiva com a qual a etnia age contra a vida humana, sempre que quer alcançar algo, já deveria não mais existir. Cortar rodovias federais, chamar a mídia para expor suas reivindicações, mostrar os problemas enfrentados dentro das aldeias é aceitável. Mas manter reféns, trabalhadores, pais de família e funcionários públicos, não cabe à determinada comunidade que almeja socializar e humanizar o tratamento que lhe é imposto. Até porque suas atitudes vão de encontro aos seus ideais.

Guajajara também precisa agir com inteligência, tolerância, e pelo bem, e não investir contra a vida das pessoas. Até o fechamento deste post, o impasse permanecia em Arame. Não havia negociações.  Em breve mais informações.

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