Há quem acredite no futebol maranhense, que descambe para o Nhozinho Santos em dias de domingo – quando poderiam estar com a família – para assistir a Série Z do Brasileirão ou mesmo campeonatos sem valor algum, como a Copa União. Parte da imprensa até acha que precisa fazer vista grossa aos desmandos do futebol daqui em nome do desenvolvimento deste. Está errada.
Quanto mais fazem vista grossa às canalhices deste tipo de gente, mais afundam o futebol, mais enganam o torcedor e mais destroem o que ainda resta de dignidade na imprensa esportiva.
Por isso é preciso reconhecer o trabalho de Herbeth Fontenele e Geraldo Castro, que não se cansam de mostrar as mazelas da Federação de Futebol e dos dirigentes de clubes – uma espécie de máfia forjada para burlar o Estatuto do Torcedor com trapaças e artimanhas.
O futebol maranhense acabou faz tempo.
Quem insiste com ele são empresários que sobrevivem apenas do dinheiro público e políticos interessados em enganar o torcedor-eleitor em troca de votos.
O que fizeram agora com o Moto Clube é o modus operandi desta camarilha, em defesa da Cosa Nostra.
Avalizar este tipo de pilantragem é agir como pilantra…