Bruno é transferido para Presídio Bangú II; Polícia diz que ele acompanhou morte de Eliza

O goleiro Bruno e seu amigo Luiz Henrique Romão, conhecido como Macarrão, foram levados da Divisão de Homicídios do Rio pouco antes das 13h para o Instituto Médico Legal (IML), para depois serem transferidos para o Complexo de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste.

De acordo com o diretor da Polinter, Orlando Zacone, o motivo para a transferência foi à falta de condições das carceragens da própria Polinter para atender a demanda e também por questões de segurança, por causa da grande quantidade de repórteres que acompanham o caso.

De acordo com a polícia, Bruno acompanhou Eliza até a morte e após assistir o crime, sentou, tomou cerveja e não apresentou qualquer tipo de preocupação. A informação tomou como base, o depoimento do menor.

Este, ao voltar ao local para mostrar a polícia como tudo havia acontecido, chorou compulsivamente. Bruno, por sua vez, conversava sobre futebol na delegacia onde estava detido.

O advogado que defendia o goleiro, Michel Assef Filho, afirmou nesta manhã que está deixando o cargo. Assef disse que estava defendendo os interesses de Bruno porque ele era um “patrimônio do clube e um dos atletas mais caros do Flamengo”. Uma vez que o advogado trabalha para o Flamengo e o clube decidiu pela suspensão do contrato dele, há conflito de interesses.

Segundo o advogado, ele não entrou com pedido de habeas corpus para o goleiro. Assef informou ainda que quem assume a defesa do goleiro é o advogado Ércio Quaresma, de Minas Gerais, que já defende a mulher de Bruno e Macarrão.

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