Ele bem que tentou… Não deu

Ribamar Oliveira recebe das mãos de Castelo, chaves de novos veículos

O secretário de trânsito e transportes de São Luís, Ribamar de Oliveira, no cargo desde que Castelo assumiu a prefeitura da capital, não faz mais parte do projeto castelista para 2011. Ele renunciou a função para não ter que passar pela humilhação da exoneração pública pela falta de competência na administração do trânsito ludoviscense. Com visível falta de preparo diante as crises e sem uma assessoria competente, o ex-dirtor da Dalcar e então advogado de empresas que prestam serviços de transporte público na capital, teve sua administração marcada pelo polêmico aumento na tarifa de ônibus, algo que parece já ter sido planejado antes mesmo de ele assumir o posto.

No entanto, seus dias de destempero e coronelismo à frente da SMTT acabaram, quiz assim o destino. Ou acreditara, Ribamar Oliveira, que a opinião pública e os meios de comunicação em algum momento não seriam decisivos para que a credibilidade até ali preservada diante as demais pastas municipais não cairia.

“Ele atua em uma das maiores vitrines do governo e parece não ter entendido isso”, afirmou um secretário indgnado com agestão de Oliveira.

Aliás, além da população sentir na pele os problemas com um trânsito cada vez mais caótico, semaforos sem funcionamento, faixas de pedestres apagadas, ônibus em situação precária e agentes de trânsito sem funcionalismo, a imprensa também teve muito o que comemorar com a sua saída. Não foram poucas as informações de um órgão público que interfere diariamente no dia-a-dia do cidadão, negadas pelo gestor. Não foram poucos os problemas encobertos, números não divulgados e balanços incompletos. Não houve, por tanto, transparência em sua administração.

Clodomir terá um grande desafio à sua frente. Primeiro, driblar a crise e motivar o próprio funcionário a desempenhar seu papel com excelência. Segundo, tomar medidas que de fato reflitam em resultados positivos para o trânsito de São Luís. E no que diz respeito ao transporte público, é bom dar continuidade a licitação pública para a concessão do serviço às empresas de ônibus, algo iniciado por Canidé Barros, quando deixou o cargo. Aliás, essas empresas atuam ha mais de 20 anos por contrato emergencial. É hora demudança, embora eu não acredite que elas virão de forma drastica, até porque, o governo é o mesmo, é Castelo

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