Fátima Travassos poderá ter gozo de 350 dias de férias

Com informações do blog de Itevaldo

Fátima Travassos, simplesmente feliz... Foto: Biné Morais / O Estado

A procuradora-geral de Justiça, Fátima Travassos pediu férias. Solicitou e ganhou 350 dias de férias. A procuradora, caso queira, poderá gozar as férias entre 1º de fevereiro de 2011 até 16 de janeiro de 2012. Na matemática do blog (Itevaldo) esse período equivale aos 350 dias.

A concessão das férias da procuradora consta da Portaria n° 221/2011 publicada na última quarta-feira (dia 19). O pedido de férias consta do processo n° 399AD/2011. A portaria é assinada pela subprocuradora-geral para Assuntos Adminstrativos, Regina Leite.

Fátima Travassos solicitou as férias entre os exercícios de 2006 e 2011. Foram 54 dias do exercício de 2006; 59 dias de 2007; 59 de 2009; 59 de 2010 e 60 dias do exercício de 2011.

No ano passado, segundo o blog de Itevaldo, a procuradora abocanhou nada mais, nada menos, que R$ 69.431,07 em diárias. Desse total, R$ 7.093,40 foram para duas viagens ao Rio de Janeiro (RJ).

3 comments

  1. Isso é só pra abocanhar mais de 80 mil reais a titulo de gratificacao de ferias. Na pratica, a fabrica de ferias vai continuar. Travassos vai “interromper por necessidade do serviço público”. Ou alguem acredita que ela vai ter coragem de deixar o poder por esse tempo? Estranho é o fato dela ter ainda 59 dias de 2010, pois todo mundo sabe que naquele ano ela se ausentou de lá alguns dias a título de férias.

  2. Os desafetos de Fátima Travassos ao disponibilizarem seu tempo para denegrir a sua imagem, deveriam limpar as sugeiras que estão debaixo de seus tapetes, com certeza são muitas, tentando desviar o foco da sociedade, quando há situações mais complexas e urgentes para serem observadas, alguns desses, deixam suas Promotorias a mercê de servidores para viverem na ponte aérea, na litorâneia, nos bares ou ainda nos shopings da capital. não dando conta que a imagem que está sendo denegrida não é a pessoas da Fátima Travassos, mas do Ministério Público, tornando- o mais frágil e desacretidado pela sociedade.

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