TJ decreta a ilegalidade da greve, mas PMs e bombeiros continuam acampados na Assembleia

O desembargador Stélio Muniz considerou, na manhã de hoje, a greve dos policiais militares e bombeiros como ilegal. A determinação do desembargador é de que os manifestantes voltem às suas atividades, sob pena de multa no valor de R$ 200,00 para cada grevista, por dia sem trabalhar.

Até o meio dia o comando da greve ainda não havia sido comunicado oficialmente da decisão, e mantém a ocupação da área externa da Assembleia Legislativa do Maranhão. Há pelo menos 2 mil policiais acampados na “Casa do Povo”.

A greve dos policiais militares foi iniciada na noite de ontem após assembleia geral da categoria, realizada na sede da Fetiema, no Centro. O grupo reivindica melhores condições de trabalho; reajuste salarial de 30%; redução da jornada de trabalho de 80 horas para 40 horas semanais; revisão dos critérios de promoção e anistia para todos os participantes do movimento grevista.

No dia 7 deste mês os policiais militares e bombeiros chegaram a paralisar as suas atividades, mas após negociação com deputados estaduais, suspenderam o movimento. O impasse, no entanto, permanece.

 

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