“PDT estará se diminuindo”, diz Hilton sobre aliança com o PCdoB

hiltonO ex-prefeito de Santa Rita e pré-candidato a governador do estado, Hilton Gonçalo (PDT), defende o lançamento de um candidato próprio pelo PDT ao governo maranhense em 2014, apesar de o deputado federal Weverton Rocha (PDT) afirmar que o partido irá caminhar com Flávio Dino (PC do B) e indicar o vice. Na tese de Gonçalo, caso a legenda venha tomar esse caminho, o partido pode se tornar pequeno no estado e ainda ficar sem representação no Congresso Nacional.

Hilton Gonçalo disse que o PDT tem que ter como prioridade manter uma bancada forte e consequentemente voltar a governar o estado, isto significaria manter uma legenda forte no Maranhão, como sempre foi, governando a prefeitura de São Luís e o estado.

“Se não tomarmos a estratégia correta, podemos correr o risco de ficar sem representantes maranhenses do partido no Congresso Nacional, pois podemos compor uma coligação, que só vá favorecer os demais partidos”, alertou Hilton. O pedetista disse que o partido tem grandes nomes para brigar e ocupar vagas na Câmara Federal, dessa forma o PDT não poderia se dar ao luxo de desperdiçar esse potencial.

Na bancada estadual não seria diferente, hoje o PDT conta com os deputados Carlinhos Amorim e Valéria Macedo, porém esse número poderia ser duplicado. “O que vai acontecer com o PDT, vamos deixar o partido encolher? Não. Um candidato majoritário, com certeza puxará votos para a legenda e nossos candidatos a deputado”, argumenta.

Hilton Gonçalo que busca o apoio do seu partido para disputar o governo estadual, revelou que a discussão já foi levada ao presidente do Diretório estadual, Julião Amim e ao deputado federal Weverton Rocha (presidente do Diretório municipal de São Luís). “Espero que eles entendam que o melhor a caminho a seguir é ter uma candidatura majoritária e eu coloco meu nome a disposição do partido”, informa Hilton.

O ex-prefeito de Santa Rita, disse que não concorda com a tentativa de Flávio Fino de querer colocar o PDT no patamar de subserviência. “Por qual motivo o PDT tem que aceitar ser vice de Flávio? O PDT também condições de ter uma candidatura majoritária e ele poderia ser o vice”, afirmou.

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