O mundo paralelo de Marcos Silva

marcos silvaO eterno militante do nanico PSTU, Marcos Silva, que depois de décadas e consecutivas derrotas nas urnas resolveu não se candidatar mais a cargos eletivos [pelo menos por enquanto], não tira mesmo a família Sarney da cabeça.

De cada 10 palavras que escreve em seu perfil no facebook – e com os mesmos erros de português, como de costume – ou em qualquer diálogo que mantenha com um semelhante, ele insiste no tema. Obstinado, ele parece viver em uma bolha, um mundo paralelo que é só dele, um particular.

Agora inventou uma tal de greve geral em São Luís e o no Maranhão. Fora Roseana Sarney!?

Mas que greve geral? Quem além dele e dos seguidores do já desgastado “Só a luta muda a vida”, acreditará nisso? Definitivamente, não existe.

Greve tem causa, objeto e reivindicações definidas. Mas para Marcos Silva não importa, no mundo particular dele vai acontecer, há uma enorme mobilização e São Luís vai parar…

Coisa de quem vive em uma bolha, num mundo paralelo…

5 comments

    1. Ganhar por fora? Te desafio a provar babaca… Sou jornalista por formação, atuo no jornal O Estado há 5 anos e meio e não te devo nada…

  1. Concordo com vc Paulo Santos, [moderado] se forma na maior dificuldade nessas “pagou passou”, pois na pública não tem vez, falta capacidade, depois, ao invés de batalhar um emprego decente, procura logo servir o opressor, como só tem a mão de obra barata, aceita ser um serviçal, para escrever assuntos triviais, e ainda tem a ousadia de falar do português das pessoas, como se não soubéssemos que escreve atrelado ao “pai dos burros”, para tudo, inclusível em matérias corriqueiras e sem nenhum valor, não sabendo ai o pedante, que ler, escrever e interpretar é obrigação dos que vive da língua Pátria.

    1. “Macabeu”, você nem merece resposta, mas vamos lá. Não cursei a universidade pública realmente. Fui aprovado no primeiro ProUni – concorrendo com milhares de estudantes e passei na segunda colocação dentre as 10 disponíveis para a Faculdade São Luís, com bolsa integral. Ou seja, nem matrícula precisei pagar, do primeiro ao último período. Cheguei ao jornal O Estado por competência e tenho orgulho disso. Passei pelas editorias de Cidades, Economia, Esportes e Portos até chegar na de Política, onde atuo desde o ano passado. Só não entendi a tua “raivinha” por eu ter criticado Marcos Silva [o eterno candidato não eleito para nada]. Mas nem me importo, gente da tua laia nem merece atenção, apesar de já a ter recebido…

  2. Demorou dar resposta, vou te dar mais uma chances em responder-te, Não tenho raiva de nada, mesmo pq não tenho mais idade pra isso, mas, o que me faz criticar é a maneira indelicada de voces serviçais, “que se acham” o rei da cocada preta, não me importo se escreve certo ou errado, o importante é ser compreendido, não tenho vergonha de excrever errado, o que tem isso?, para engrandecer a língua pátria escrevendo corretamente é um dever, cabe de quem vive disso, agora no Brasil tem essa boçalidade, o cara faz o terceiro grau, se acha o tal, enquanto em países desenvolvido, a maioria ou quase todos tem 3°, exercendo outras atividade, isso é questão de oportunidade que aqui no Brasil não tem. Duvido que tu joga o teu “Pai dos burro” no lixo..
    E encerrado o assunto, passe bem…

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *