E a honra, como fica?

Remi foi praticamente desautorizado pelo grupo a ingressar com ações contra ex-membros do partido
Remi foi desautorizado pelo grupo a ingressar com mais ações 

O presidente estadual do PMDB no Maranhão, Remi Ribeiro, justificou a ação ajuizada na Justiça Eleitoral por infidelidade partidária contra o deputado Stênio Rezende (agora no PRTB), como questão de honra.

Ele se referia ao fato de haver uma determinação nacional da sigla de que nenhum membro do partido com mandato seria autorizado a deixar o PMDB no ano que antecede a eleição 2014. Só que Rezende já estava oficialmente fora da sigla bem antes da determinação, que ocorreu em outubro. O seu afastamento foi  oficializado em junho.

Hoje, a governadora Roseana Sarney (PMDB) se posicionou sobre o assunto e afirmou que o equívoco precisa ser desfeito. Deu a entender ser contra a medida adotada por Ribeiro, uma vez que Stênio Rezende já havia deixado o partido antes da determinação nacional e permanece no grupo político.

O deputado estadual Roberto Costa (PMDB) também se posicionou contrário à atitude de Remi Ribeiro e pediu para que ele ingressasse com ações por infidelidade contra todos aqueles que deixaram a legenda, a exemplo dos secretários Jura Filho, Alberto Franco e Fábio Braga, suplentes de deputado e que ainda podem assumir mandato.

E a questão de honra, como fica?

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