Que coisa feia PCdoB…

Patrick Emmanuel (à direita) observa Kingsley Ify em depoimento à CDH
Patrick Emmanuel (à direita) observa Kingsley Ify em depoimento à CDH

Começa a fazer sentido a referência política que fez do caso do médico nigeriano preso no estado, o seu tutor, Chidozie Patrick Emmanuel Ezeanowai. O blog do Gilberto Léda mostrou que Patrick Emmanuel, primeiro a politizar o caso, é na verdade militante do PCdoB e foi candidato a deputado federal pela legenda em 2010.

São dele as seguintes palavras: “Um quer ser deputado federal, o outro já é estadual e eles querem mostrar algo inédito no Maranhão, que na verdade não existe. O que temos aí é um problema político e outro racial”, disse, referindo-se aos secretário Aluísio Mendes (Segurança) e Ricardo Murad (Saúde).

patrickTrata-se de discurso semelhante ao usado por Flávio Dino (PCdoB) e pelos deputados estaduais de oposição.

O médico  Kinglsley Ify, que atuava ilegalmente no Brasil uma vez que não dispõe de habilitação, é suspeito da morte de uma criança por raiva humana no interior do estado.

O fato de ele ter sido preciso sob a acusação de se tratar de falso médico, profissão que ele comprovou ter formação em uma universidade da Nigéria -, não elimina ou ameniza o crime cometido pelo profissional, que atuou de forma ilegal no país e medicou de forma equivocada uma criança que em seguida foi a óbito.

Quanto a Patrick Emmanuel, usar discurso de que houve racismo, trata-se no mínimo de oportunismo. Nada além disso…

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