A greve dos professores da rede pública municipal de ensino completa hoje exatos dois meses em São Luís. O impasse entre educadores e a administração pública, é mais uma prova da incompetência e do fracasso no discurso do “novo e da mudança”, amplamente defendido por Edivaldo Holanda Júnior (PTC) e seus aliados, que também integram o palanque de Flávio Dino (PCdoB) para a disputa do Governo do Estado.
Edivaldo – que prometeu fazer um governo de diálogo e valorização profissional dos servidores públicos -, sequer recebe os professores para uma negociação direta, se apoia na prática do ingresso à Justiça para a solução de problemas graves, como é o da greve.
Ontem, os professores realizaram ampla manifestação nas principais vias do Centro, e foram recebidos apenas pela Guarda Municipal, em frente ao Palácio La Ravardière, sede da administração pública, quando tentavam mais uma vez chamar a atenção de Edivaldo Holanda Júnior.
Decidido a não ceder aos professores, que pedem reajuste salarial e melhores condições de trabalho, o prefeito de São Luís agora deve cortar o ponto dos professores grevistas, numa clara demonstração de autoritarismo.
Essa é a mudança prometida para São Luís e para o Maranhão…
Essa greve já virou foi uma brincadeira, um joguinho do sindicato com interesses políticos e que nem as próprias contas é aprovada. Tem é que cortar o ponto e demitir quem não voltar a trabalhar. a justiça não já tinha declarado a ilegalidade?
2 meses em que a semed tenta chegar a um acordo com esses professores e eles irredutíveis. lecionar pras crianças da cidade é tão ruim assim? pq o que vejo é que até juramento dito na colação se esvai…
Esses professores estão reclamando de barriga cheia isso sim. Quero ve até quando essa palhaçada vai durar.
Estais enganada Camila… só isso