A juíza Lívia Aguiar, que está respondendo pela 1ª Vara da Infância e Juventude de São Luís, dará na segunda-feira, dia 11, a decisão sobre a ação civil pública movida pelo Ministério Público (MP) contra o Município de São Luís que pede a regularização do calendário escolar, comprometido por causa da greve dos professores, iniciada no dia 22 de maio. Na ação, é pedido o retorno imediato das aulas na rede municipal de ensino da capital maranhense.
A magistrada ainda está analisando o processo para posteriormente deferir ou não a liminar do Ministério Público. No entanto, ela adiantou que os professores devem ser valorizados pelo importante papel que desempenham na sociedade e, além disso, os alunos não podem mais ser penalizados pela paralisação dos docentes.
“O ensino público já tem as suas falhas. Os professores precisam ser mais valorizados, pois eles representam uma classe importante. Após a família, a escola é o segundo local de formação do caráter do cidadão. Se lá não existem condições de ensino, os alunos ficam prejudicados. Enquanto as escolas particulares estão no ritmo normal, as crianças que dependem das públicas estão ficando para trás”, disse Lívia Maria Aguiar.
Ação – A 2ª Promotoria de Justiça Especializada na Defesa da Educação de São Luís ingressou com uma Ação Civil Pública (ACP) contra o Município na qual requer a imediata retomada das aulas na rede municipal de ensino da capital. Na ação, a promotora Maria Luciane Lisboa Belo ressaltou que, apesar da mediação do Ministério Público, o impasse entre o Executivo municipal e os docentes permanece. A Prefeitura ofereceu reajuste de 3% a todo o funcionalismo público do município – já aprovado pela Câmara de Vereadores -, sem nenhum diferencial aos profissionais da educação.
Os professores pedem, no entanto, reajuste de 20% e Data Base de acordo com a Lei do Piso, implantação imediata dos direitos estatutários, retroativos das progressões (vertical, horizontal, difícil acesso e titulação) e melhoria das estruturas e condições de trabalho, entre outros pontos.
Edivaldo se recusa a dialogar com os professores.
De O Estado com edição do blog
deve entrar é contra os profesores pra pararem com essa palhaçada
Agora q a porca vai torcer o rabo. Só q a justiça tem q ver q ñ é a prefeitura q está ocasionando essa situação, muito pelo contrário, o prefeitoEdivaldo Jr, já deu o aumento q para eles, mas esses professores são abusados e estão fazendo pirraça e prejudicando os alunos, justamente por ñ se importarem com a educação deles.
Sabemos a importância de um professor nas nossas vidas, mas diante desse espetáculo negativo q eles vem ocasionando, eu particularmente ñ estou a favor deles, pois eles são bem pagos, prova disso são seus carros nada populares e o fato de seus filhos estudarem em escolas particulares. Espero q a justiça de fato seja justa.
Vdd
Eu também apoio os professores e suas lutas, mas essa greve já foi longe demais. Se eles priorizassem a educação como bandeira de luta já teriam abandonado essa paralisação e partido para outras formas de negociação. É fato que mesmo com poucos recursos, quando querem, professores e diretores fazem a diferença numa escola.
Tem que acabat com essa palhacada…..se nao querem receber salario de professor que se formasse em outra profissao…..quando se formaram ja sabiam que o salario nao era alto…..
Enquanto isso estao prejudicando quem nao tem nada haver com isso……nossas criancas
Trabalhar que é bom…. esse povo não quer isso já tá chato. credooooooo acho que não chega nem 10% esses que estão reiviindicando, vamos colocar mesmo esse povo p trabalhar ou manda p rua logo, ta chato isso.
Primeiramente, vocês deveriam se informar antes de fazerem comentários sobre qualquer assunto.
A greve não reivindica única e exclusivamente o aumento de salário. Vocês conhecem a real situação das escolas públicas? Tenho certeza que não!!! E por isso mesmo acho que os palhaços aqui são vocês.
Visitem as escolas públicas, peçam para conhecer a REALIDADE das “nossas crianças”, analisem se vocês seriam capazes de estudar em salas e usar os banheiros das escolas públicas municipais. Visitem as escolas da zonas rurais.
É muito fácil falar de uma realidade que não se conhece!!!
É muito triste ver pessoas esclarecidas abrirem a boca para falar besteiras e ridicularizar uma classe de profissionais que digna como qualquer outra e que não é formadas por pessoas palhaças, abusadas e muito menos vagabundas.
Se vocês acham que as crianças estão bem assistidas, no que diz respeito às escolas, vão conferir.
Devemos nos informar um pouco mais sobre o assunto antes de emitirmos opinião e comentários desrespeitosos sobre as pessoas.
Sinto muito pela falta de consciência de vocês que aqui se manifestaram. É uma grande pena nos defrontarmos com pessoas assim, mas não se pode esperar muito de quem não se preocupa em conhecer a verdade, tomando como qual aquela que lhe convêm por ser mais fácil.
Apoiado Karen