Duas traições e um vazio político após a totalização de votos

Hélio Soares, do PMDB, ao lado de Flávio Dino e Roberto Rocha
Hélio Soares, do PMDB, ao lado de Flávio Dino e Roberto Rocha pouco antes do pleito

Os deputados estaduais Marcos Caldas (PRP) e Hélio Soares (PMDB), que nas semanas que antecederam a eleição traíram o senador Lobão Filho (PMDB) e todo o grupo governista  ao migrarem para a campanha de Flávio Dino (PCdoB), eleito governador do Maranhão, não conseguiram renovar os seus mandatos para a Assembleia Legislativa.

Marcos Caldas disputou a eleição pela coligação “Força Jovem”, e ficou na suplência, com 30.834 votos. Apesar de não ter sido eleito, pode ser que consiga assumir mandato até 2018, uma vez que é intensa a movimentação política no parlamento durante uma legislatura.

Já o peemedebista Hélio Soares, que concorreu a uma vaga na Assembleia pela coligação “Pra Frente Maranhão 2” obteve apenas 15.520 votos, não deve mais retornar ao parlamento, nem na condição de suplente. O seu desempenho foi bem abaixo da média para um deputado em mandato.

Os dois candidatos que abraçaram a candidatura comunista talvez convictos de que alcançariam votação expressiva e reeleição estão definitivamente fora do plenário na Assembleia Legislativa. Vivem, por tanto, um vazio político depois da eleição 2014. Talvez uma punição expressa do eleitorado pelas traições cometidas por ambos os candidatos…

Marcos Caldas também não conseguiu a reeleição, mas ficou na suplência
Marcos Caldas também não conseguiu a reeleição, mas ficou na suplência

2 comments

  1. DOIS PLAYZETE É UM BABACAO MARIA VAI COM AS OUTRAS.AGORA HÉLIO SOARES ENTROU NUMA ROUBADA PARA APRENDER A NÃO SEU O BICHO,O TRAIRÃO….KKKKKK.

  2. Deputado Neto Evangelista sem a votação de Lago da Pedra e o apoio da sogra Maura Jorge não seria eleito . Ele precisava de 30 mil votos para ser eleito e ela deu pra ele quase 8 mil

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