Dois PMs são mortos em troca de tiros em Paço do Lumiar

divulgaçãoDois policiais militares da Tropa de Choque foram assassinados há pouco no município de Paço do Lumiar.

Os policiais, que ingressaram na corporação neste ano, estavam com amigos, numa confraternização no campo do Palmeiras, próximo ao Porto de Mocagituba, quando foram surpreendidos por homens armados que anunciaram um assalto ao grupo.

De acordo com a polícia, os bandidos identificaram que David do Vale e David Chapuy eram policiais – um deles estava armado e ainda trocou tiro com os marginais -, então iniciaram os disparos de arma de fogo.

Um dos bandidos também foi morto. O restante do bando fugiu num Celta preto de placas HJL-4746, que pertence a um Honda Civic cinza, de Ouro Branco MG.

Daivid Chapuy era sobrinho do coronel Ivaldo Barbosa, comandante do Policiamento Especializado (CPL).

One comment

  1. Se n buscarmos meios estruturais para os fóruns permanentes de segurança publica nas comunidades envolvendo todas as classes sociais, com uma visão voltada aos programas permanentes de inclusão, n tem governo que resolva a problemática da criminalidade…. O caminho será esse, programas permanentes de inclusão, ou seja, o caminho para amenizar será através de fóruns permanentes nos bairros por meio das instituições de massa organizada provocando o governo no campo institucional para aplicar programas sociais concentrados na inclusão, claro que para as instituições e segmentos em geral da sociedade civil provocar o governo, elas precisam indiscutivelmente de mecanismo, ou seja, estrutura necessária para as realizações de fóruns permanentes, caso ao contrario, vai ser difícil……. Outra, nestes programas, as instituições religiosas n podem ficar de fora, elas precisam ser ferramentas deste projeto.

    Por mais que entendemos que a competência da segurança pública é uma atribuição exclusivamente do estado, mas este agente público precisa entender que não pode centralizar sozinho uma responsabilidade de tamanha importância sem a participação popular. É portanto que n podemos permitir q o poder publico concentre a centralização dessa responsabilidade, ele precisa envolver as comunidades distribuídas nos diversos segmentos como parceiras, neste sentido, a historia pode mudar….. A partir daí, o JUDICIARIO, OAB, MPE, MPF, CNJ e o Legislativo, passarão entender a mensagem popular para forçar o EXECUTIVO a implantar programas sociais de inclusão ….

    O único problema de toda essa problemática é porque não permitam que as comunidades organizadas possam traduzir o modelo de gestão para o agente público.

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