Depois de se tornar o principal motivo de uma divergência interna no Partido dos Trabalhadores (PT) do Maranhão, a deputada federal, Eliziane Gama (Rede), rechaçou ter procurado o partido.
Gama garantiu que foi uma ala da sigla que a procurou. A pré-candidata a prefeita da capital, descartou uma aliança para 2016.
“Há uma militância do PT que está ficando próxima de mim, isto é um fato. Mas nunca tratei de sigla. Nunca esperei vinda do PT. Acho até pouco provável”, disse.
Eliziane foi além em relação a possíveis alianças para o próximo pleito. “O PSDB e o PMDB eu acredito que podem vir”, disse.
A declaração de Eliziane deve cair como um balde de água fria no PT, que historicamente é pilhado em divergência no estado.
A divergência é tamanha, que eleição, após eleição, o partido se divide em dois em busca de candidatos.
Foi assim em 2014. Uma ala apoiou o senador Lobão Filho (PMDB) e outra Flávio Dino (PCdoB).
O que Gama fez, portanto, foi colocar partido no seu devido lugar.