Flávio Dino exalta a entrega de ar-condicionado como melhoria na educação de Porto Franco

Flávio Dino ar-condicionado

O governador Flávio Dino (PCdoB) exaltou, em seu perfil em rede social, a entrega de um aparelho de ar-condicionado a uma escola de Porto Franco, como melhoria de qualidade da educação do município.

A entrega foi executada pelo secretário de Estado da Educação, Felipe Camarão, na última terça-feira.

Dino publicou a foto do secretário realizando a entrega e destacou o feito: “Secretário Felipe Camarão visitando Porto Franco e levando equipamentos para melhorar escolas da cidade”, disse.

A manifestação do governador, eleito sob o discurso do “novo e da mudança” em 2014, provocou a reação imediata de seus seguidores no Facebook, que criticaram a exaltação a entrega de um aparelho de ar-condicionado.

Crise – A manifestação de Flávio Dino sobre a entrega de um aparelho de ar-condicionado para Porto Franco, ocorreu em meio a uma crise entre o Governo do Estado e os professores da rede pública estadual.

Os professores exigem reajuste salarial de 11,36%, infraestrutura das escolas, segurança e melhores condições de trabalho.

Na semana passada o Sinproesemma informou, por meio de nota, que não conseguiu chegar a um acordo com a Secretaria de Estado da Educação a respeito da proposta de reajuste salarial.

 Benedita Costa, presidente do sindicato, cobrou a inclusão do reajuste dos salários na elaboração da peça orçamentária para 2016, embora tal peça já tenha sido aprovada desde o ano passado. O Legislativo Estadual trabalhará neste segundo semestre, a peça para o orçamento de 2017.

O Movimento Resistência dos Professores (MRP) que diverge da condução do Sinproesemma – que era liderado por Júlio Pinheiro (PCdoB), também tem cobrado o reajuste salarial da categoria e pressionado o governador Flávio Dino.

Com informações de O Estado

2 comments

  1. Glória Deus temos que dá, tendo em vista que até hoje em nosso estado ainda, existe escolas de taipas. Aos poucos vão se melhorando, devemos comemorar cada vitória, pois a educação passou 50 anos esquecida, ou melhor, o Maranhão estava esquecido.

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