De hoje em diante restarão apenas 20 dias para a realização do primeiro turno da eleição para prefeito de São Luís.
Até lá, candidatos ainda poderão realizar campanha nas ruas e na internet, poderão utilizar carros de som e explorar o rádio e a TV com programas no horário eleitoral gratuito e nas inserções.
É a reta final da campanha dos nove candidatos a prefeito, que precisarão agora alinhar estratégias, corrigir erros, superar discursos e apresentar ao eleitorado, de forma mais consistente e convincente, as suas propostas.
Edivaldo Holanda Júnior, Wellington do Curso, Eliziane Gama, Eduardo Braide, Fábio Câmara, Rose Sales, Cláudia Durans, Valdeny Barros e Zeluis Lago têm um desafio pela frente: transformar os 20 dias que restam da campanha, num marco eleitoral em São Luís.
É evidente, contudo, que apenas um dos nomes conseguirá o feito – já interligado inevitavelmente, com o pleito de 2018.
E é exatamente isso que movimenta os bastidores dos grupos políticos que protagonizam disputas em todo o estado.
O período, portanto, poderá tratar-se de uma espécie de porta para os próximos 736 dias do calendário político-eleitoral, quando o comando do Estado estará em jogo.
Não tenho dúvidas de que o grupo do qual o atual prefeito faz parte fará o impossível na reta final da campanha para lamentavelmente reconduzir o atual prefeito ao cargo, isso vale até entregar farda com três e oito meses de atraso, sim porque dar farda aos alunos da rede municipal, espero não ser essa a intenção, mas em via do fato, a um mês das eleições é muito oportuno, soa como um assistencialismo tardio