“Jamais fui racista”, diz Eduardo Braide em sabatina

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foto: Flora Dolores, de O Estado do Maranhão

O candidato do PMN à Prefeitura de São Luís, Eduardo Braide, esclareceu ana manhã de hoje, durante a Sabatina O Estado, alguns pontos polêmicos que foram levantados em grupos de whatsapp logo após ele ter se habilitado a disputa de segundo turno na capital.

Dentre os tema abordados, a acusação de racismo feita por um professor da Escola Reino Infantil – e que teria ocorrido em 1992, quando o candidato tinha 16 anos –.

“É uma denúncia sem cara. Até agora o que se viu foi um post de internet e um áudio que ninguém sabe quem gravou. Desafio aos que me acusam a provar o que ocorreu”, afirmou o candidato.

Com relação à denúncia de que, como parlamentar, ele teria participado de esquema de desvio de recursos públicos em Anajatuba, Eduardo Braide afirmou que essa é outra acusação que parte apenas da militância do PDT.

“Para provar que nada tenho a ver com este caso, e que não passa de ataques da militância do meu adversário pedetista, vou disponibilizar todas as minhas certidões negativas, seja da Justiça Estadual, da Federal, como das polícias. E desafio o meu adversário a fazer o mesmo”, completou.

Apesar de não citar o nome, Eduardo Braide denunciou publicamente uma emissora de TV arrendada pelo deputado federal Weverton Rocha (PDT) de estar sendo usada deliberadamente – e desrespeitando a Justiça Eleitoral – para atacá-lo diariamente.

A sabatina com Eduardo Braide encerrou o projeto do jornal O Estado Maranhão para as eleições de 2016.

Com forte repercussão nas redes sociais, e na imprensa em geral, o projeto alcançou o seu objetivo.

Com informações de Marco D’Eça

One comment

  1. Recebi este Wathsapp e achei muito estranho, a história desse professor, e afinal esse rapaz tinha 16 anos e não conheço ninguém que não mude pra melhor ou pra pior, e vou dizer mais em relação ao racismo ele existe e no Brasil as pessoas só têm medo de escancará-lo, trabalhei numa escola em que percebia que toda vez que a diretora pegava em alguém negro ela limpava aos mãos na roupa, como se tivesse sido contaminada pela cor da pessoa.

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