Aprovado aumento de imposto no Maranhão; saiba como cada deputado votou

A Assembleia Legislativa do Maranhão aprovou há pouco o projeto de lei de autoria do governo Flávio Dino (PCdoB) que aumenta alíquotas de ICMS em várias faixas de consumo em todo o estado.

O reajuste terá impactos nos preços das contas de luz, de combustíveis, de cigarros e de serviços como telefonia e TV por assinatura.

A partir do mês de março de 2017, o Governo do Maranhão já poderá começar a praticar as novas alíquotas.

Votaram contra o aumento do imposto os deputados Adriano Sarney (PV), Eduardo Braide (PMN), Max Barros (PRP), Andrea Murad (PMDB), César Pires (PEN), Wellington do Curso (PP), Sousa Neto (Pros) e Edilázio Júnior (PV).

Votaram a favor do aumento:

Ana do Gás (PCdoB)

Bira do Pindaré (PSB)

Cabo Campos (DEM)

Carlinhos Florêncio (PHS)

Levi Pontes (PCdoB)

Edivaldo Holanda (PTC)

Edson Araújo (PSL)

Fábio Braga (SD)

Fábio Macedo (PDT)

Rigo Teles (PV)

Valéria Macedo (PDT)

Roberto Costa (PMDB)

Othelino Neto (PCdoB)

Graça Paz (PSL)

Vinícius Louro (PR)

Rogério Cafeteira (PSB)

Zé Inácio (PT)

Rafael Leitoa (PDT)

Hemetério Weba (PV)

Marco Aurélio (PCdoB)

Sérgio Frtoa (PSDB)

Ricardo Rios (SD)

Léo Cunha (PSC)

Júnior Verde (PRB)

Stênio Rezende (DEM).

Com informações de Gilberto Léda

2 comments

  1. Claro, não deixa de contribuir decisivamente para o aumento de receita ao tesouro estadual, mas outras alternativas seriam formas de aumentarem a receita sem afetarem diretamente a população maranhense. A promessa de se fazer um governo por meio do diálogo com a sociedade, ela deveria ter sido cumprida agora, pois os trabalhadores em todos os níveis e classes sociais não foram ouvidos, isso confirma um discurso que não passava de fantasia. O que faltou para o governo Dino foi assessoria técnica que pudesse prever no futuro algum vazio de receita para custear os encargos sociais governamentais se isso de fato é o que estar acontecendo que acredita-se que não, levando em consideração que o governo anterior deixou o estado com seu equilíbrio fiscal perfeito, com milhões em caixa e mais um credito superior a 3 bilhões. Se fosse de fato um governo do diálogo, a bancada de oposição no legislativo estadual e a sociedade por vários segmentos organizados, teriam sido ouvidos com alternativas viáveis ao aumento de receita para o estado sem causar um grande impacto econômico e social no orçamento doméstico de todos nós maranhenses. Bravos e bravas, até então, o Maranhão é um dos estados da federação que ainda não foi e tudo indica que tão cedo será afetado pela grave crise econômica do país. Nós maranhenses não merecíamos esse atropelo.

  2. Cabo campos quem diria… , mas “Parabéns” a todos que votaram a favor pois fizeram o dever de casa muito direitinho e assim o governador pode dormir tranquilo, porém espero que em 2018 a população inteligente se lembre desse presente indigesto

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