O governo Flávio Dino (PCdoB) afastou dos postos de trabalho, três médicos que haviam cobrado da Secretaria de Estado da Saúde (SES) o pagamento de salários atrasados.
Eles foram informados, por telefone, que não estavam mais alocados em seus locais de trabalho: Unidades de Pronto Atendimento (UPAs).
Dois destes médicos ainda chegaram a conceder entrevista à TV Mirante confirmando o ato de perseguição.
O caso ganhou repercussão e o Conselho Regional de Medicina (CRM), junto ao Sindicato dos Médicos e representantes da SES vão se reunir hoje, às 16h, para definir o futuro dos médicos.
O Governo nega ter demitido os médicos, mas não consegue explicar toda a crise…