Enfermeiros das UPAS de Codó, Timon, Coroatá e Timbiras reclamam desde ontem de cortes indevidos nas suas remunerações.
Os trabalhadores prestam serviços à Saúde do Estado por meio da terceirizada Biosaúde – que absorveu funcionários antes contratados pelo ICN e pelo Instituto Corpore, e posteriormente requisitados administrativamente pela Emserh.
Eles acusam a empresa de reduzir unilateralmente os salários.
Na maioria dos casos, os cortes variam de R$ 200 a R$ 400, mas há casos em que a redução passa de R$ 1 mil.
Alguns deles já falam em greve.
Em tempo: o contrato da Biosaúde com a Emserh é de “módicos” R$ 264 milhões, por um ano de prestação de serviços.
Com informações de Gilberto Léda
A arrogância de Flávio Dino não conhece limites, alardeia aos ventos uma suposta economia na saúde e explora trabalhadores, em vez de terceirizar para levarem vantagens, deveria fazer concurso público, vou sempre bater nessa tecla porque quando era candidato prometeu fazê-lo e acabar com as terceirizações em vez disso manteve a prática na saúde um trabalhador efetivo tem um salário um pouco melhor do que os serviços prestados ou empregados de empresas. Ano que vem durante a campanha provavelmente promrterar dar o céu para se reeleger.