O jornal O Estado de S. Paulo informou hoje que o Maranhão é um dos estados brasileiros em fase mais adiantada de privatização do seu sistema de saneamento básico.
O Globo já havia tratado da possibilidade, que é negada pelo governador Flávio Dino (PCdoB).
No estado, a viabilidade técnica e os custos da mudança de serviço, que é executado hoje pela Companhia de Saneamento Ambiental (Caema), são avaliados por meio de um estudo contratado pelo próprio Poder Executivo.
Por aqui, esse serviço é de responsabilidade da Companhia de Saneamento Ambiental (Caema), mas pode passar às mãos de investidores.
De acordo com o Estadão, grandes companhias como a gestora canadense Brookfield, o fundo de private equity Vinci Partners, a empresa brasileira Aegea, as japonesas Itochu e Mitsui e a sul-coreana GS Corporation começaram a se estruturar para disputar os ativos estatais.
Os estudos para desenhar um programa de concessões foram contratados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
“As concessões ou Parcerias Público-Privadas (PPPs) podem movimentar entre R$ 20 bilhões e R$ 35 bilhões, de acordo com um relatório feito pelo BTG Pactual. Porém, os aportes vão depender especialmente da modelagem econômico-financeira em andamento e da situação macroeconômica do país. Dez Estados já tiveram os estudos técnicos contratados: Alagoas, Amapá, Maranhão, Pará, Pernambuco, Sergipe, Acre, Ceará, Rondônia e Santa Catarina. Os próximos a entrar para essa lista serão Amazonas, Bahia, Paraíba, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro e Tocantins”, destaca o veículo.
O Governo ainda não s manifestou sobre o tema.
Talvez seja melhor privatizá-la, no brasil estatal só serve para ser cabide de emprego, buraco de corrupção e ser prestadora de péssimos serviços como a nobre Caema que de tão sucateada nem pode ser chamada de empresa.