Professores ocupam prédio da Semed em São Luís

Professores da rede municipal de ensino ocuparam o prédio onde funciona a Secretaria Municipal de Educação (Semd).

A ocupação ocorreu como forma de protesto à falta de diálogo do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT) com a categoria, em greve há 27 dias na capital.

Os professores exigem recomposição salarial, melhores condições de trabalho, segurança nas escolas, valorização do servidor público e melhor infraestrutura dos prédios onde funcionam as unidades.

Alheio à greve, Edivaldo ingressou com ação na Jusitiça e conseguiu decisão favorável pela suspensão do movimento.

Apesar da decisão judicial, os professores mantêm a greve no município.

O blog aguarda manifestação da Prefeitura de São Luís.

  1. Parece que o sindicato grita para o vazio já que o prefeito finge que está tudo normal na educação já está no seu quinto ano de mandato atrasos no calendário escolar com escolas que agora que se encontram em reformas e no seu discurso é como se os quatro anos passados não foi na sua gestão, não consegue resolver questões simples tudo porque do alto de sua arrogância se recusa a receber o sindicato dos professores, a única coisa que ele fez com pressa na educação municipal foram as terceirizações para isso sua eficiência fora notável, mas quem vai a uma escola todos os dias ou trabalha a deficiência é notória, sempre volto a bater nas teclas dos serviços básicos das escolas como limpeza e portaria, a falta de qualificação de treinamento das empresas para com seus funcionários é visível, jogam as pessoas lá de acordo com suas conveniências, sem se preocuparem com a qualidade dos serviços, que às vezes, passa pela incompetência dos gestores que, alías, deveriam ser trocados constantemente por meio de eleição direta, mas nem isso o subprefeito tem capacidade de realizar, professores em sua formação têm aulas sobre diversas deficiências, portanto sabem tratar com crianças com deficiência, porém os demais funcionários são leigos se a Semed se preocupasse com a qualidade do atendimento faria palestras educativas preparando funcionários para lidar com tais crianças para terem um tratamento mais humanizado, digo isso por ter presenciado várias situações inadequadas de tratamento por parte de pessoas que deveriam trabalhar em outro lugar, não numa escola. Duvido que o Edivaldo vá atender alguma das reivindicações do sindicato pois prefere vê sangrar a educação do que um simples ato de conciliação e conversa com os professores.

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