Arnaldo Melo e a luta contra a ‘cultura perversa’.

Quem acompanha o cenário político maranhense se deparou no início desta semana com a abordagem na mídia de um projeto de lei de autoria do deputado estadual Arnaldo Melo (PP), que prevê a proibição da execução de músicas com letras que façam apologia ao crime, ao uso de drogas ou que expressem conteúdos sexuais nas escolas públicas e privadas da rede de ensino do Maranhão.

E pasmem: houve quem criticasse o deputado, sabe-se lá com que tipo de argumentação, por ele ter se posicionado contra a erotização de crianças.

Não é preciso fazer qualquer tipo de esforço para se chegar à compreensão a respeito do nível de manipulação e influência imposta por determinados segmentos e movimentos ideológicos e que têm um objetivo claro de alcançar nossas crianças.

Não somente para se chegar à destruição do ‘conceito de família’ [tema para um próximo texto]; mas também para tornar cada vez mais vulneráveis aqueles que ainda passam pelas primeira e segunda infância.

Se opor a uma legislação que propõe justamente proteger as nossas crianças, fala muito sobre a lama cultural que tem se fortalecido neste século.

Lama cultural que impõe separação e que está desprovida de compaixão e respeito.

Erotizar crianças não pode ser encarado como algo normal. Pelo contrário, precisa ser repudiado combatido.

Vivemos num mundo tenebroso, é verdade. Numa sociedade que só se deteriora na esteia das mais perversas estruturas ideológicas que existem.

E posicionamentos como os de Arnaldo Melo, precisam ser destacados.

Queira a turma do “politicamente correto”, ou não.

Importa mais posicionar-se em defesa da vida, do que calar-se ou se deixar mergulhar na lama perversa que aí está.

Parabéns, Arnaldo Melo.

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